É preciso desnaturalizar o trabalho docente em múltiplas escolas no Brasil

Em artigo publicado no Nexo Políticas Públicas, a pesquisadora Gabriela Moriconi analisa a prática comum de professores atuarem em mais de uma escola. Ela destaca que essa realidade, muitas vezes vista como normal, traz consequências negativas para a saúde dos docentes e a qualidade do ensino, além de dificultar a participação dos professores nas atividades escolares e no apoio aos alunos.

Moriconi baseia-se em nota técnica de sua autoria, Atuação docente em múltiplas escolas no Brasil, realizado pela Fundação Carlos Chagas em parceria com o Centro Lemann da Universidade de Stanford e o D³e, que aponta que quase meio milhão de professores da educação básica no Brasil trabalham em múltiplas escolas. A pesquisa evidencia que essa prática é rara em outros países e sugere a necessidade de políticas públicas que promovam condições de trabalho mais sustentáveis para os docentes brasileiros.

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Nota técnica

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